Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Rodriguinhos

Rodriguinhos

Bom Carnaval MMXX

Avatar do autor Rodriguinhos do Rodrigo, 25.02.20

Ó meus amigos, nada melhor que um almoço de Carnaval com bastante fumeiro à mistura e orelheira e focinho de porco e a rainha dos acompanhamentos que foi Batata da Galafura!!! tudo bem regado com um bom Verde, para inspirar!
E é neste espírito de perdição da gula que escrevo, antes que me assole aquela nostalgia misturada com dramatismo e melancolia que o excesso de alcool provoca na derradeira fase da sua absorção!!!!
Sempre gostei do Carnaval, porque sou filho único, fui o boneco experimental carnavalesco dos meus pais durante os primeiros anos, e isso depois reflectiu-se e reflecte-se até aos dias de hoje! Lembro-me de a minha primeira fantasia ser de Chinês, e depois fui um Príncipe, (mas não era daqueles fatos maltrapilhos sintéticos de origem duvidosa....eram fatos à maneira!!!) e depois veio um Diabo, e um Cozinheiro, e um Diplomata que me fez ganhar o 1º prémio na escola, e veio um Dorminhoco também! Hoje com 3 filhotes tento passar para eles essa mesma alegria, embora a minha mulher seja avessa ao espírito... e lá tenho eu de entrar com a teoria de que foi uma daquelas meninas ( todos nós tivemos esses amigos) que não ia fantasiada porque para os pais era um desperdício e tinha de arranjar à força uma desculpa interna que a blindasse de se sentir á margem de todos os colegas que se fantasiavam! E isto mais tarde resulta num verdadeiro trauma, que se manifesta  na forma de "Não gostar do Carnaval"! 
discordem se quiserem, mas é o que o adamado me está a fazer escrever, e por tal vale o que vale, mas é um pensamento livre que sempre me serviu como desculpa para a maioria das pessoas que não entram no espírito!
Quem me conhece sabe que folia é comigo, e talvez por isso em 2017 fui Rei do Carnaval nas Termas de S. Vicente- O MELHOR DO MUNDO , terra do meu PAI, um sonho que nunca julguei ser real, quando me dispus a "fabricar" um lobo mau que já comeu a avozinha!!!! Sempre fui muito inventivo na maneira de vestir as minhas filhotas para esta época, e faço questão de dar largas à imaginação e sou adepto do "faça você mesmo" e com isso passar-lhes este espírito criativo, de  durante 3 dias sermos super heróis ou princesas ou seja lá o que nos apetecer...faz bem fantasiar, iludir, criar...faz bem uma pele sobre a nossa pele de quando em vez...ou revelar a nossa própria pele, who knows?! Aproveitem... não reprimam, não censurem esta tradição pagã! 
Um abraço especial a todos os meus companheiros de escola que me marcaram com as suas fatiotas nos anos 80, e que até hoje perduram na minha lembradura... a Liliana com a Bruxa, o Nuno com o Soldadinho de Chumbo, a Irís com a Sereia, o Escocês do Hugo, a cigana da Cátia, o mosqueteiro do Pedro... todos nós nos lembramos daquele colega em determinado ano, que foi o alvo da nossa cobiça carnavalesca!!
E eu que com 7 anos tive a lata ( bullying à parte) com total apoio dos pais de ir de bailarina!!!! - e esta hein?!?
Deixem emergir os egos, os alter-egos, as fantasias de cada um, porque afinal o Carnaval são 3 dias e amanhã já é dia de jejum!!!!
P.S. qualquer erro ou miscelânia indevida de pensamentos deve-se ao vinho meus caros... a culpa é sempre do vinho!

12694906_1072964612725279_1679191666401270065_o.jp

 

Pensamentos de Pai (ensaio primeiro)

Avatar do autor Rodriguinhos do Rodrigo, 08.02.20

Hoje , como Pai de 3 filhos, e depois de um dia a debater os problemas que enfrentamos no dia-a-dia e quais a experimentais resoluções que vamos adoptando, surgiu-me uma daquelas convicções que são difícieis de segurar e sinto que as tenho de partilhar com o mundo. 
Muitas vezes como pais vestimos a moralidade transversal, o modelo vizinho e a máscara da sociedade, só porque é assim, e reforçamos a forma de educar nesses alicerces que não foram contruídos por nós, cuja essência não cheira a nós mesmos! 
Pergunto eu, os vossos filhos, que vos conhecem (e acreditem que conhecem, nunca substimem as criaturinhas que mais nos amam e nos seguem os passos mais fieis que a própria sombra!!! ) vão num playback ou karaoke de fundamentalismos e moralismos só porque nós próprios os estamos a cantar? Não!! um cover até pode ser melhor que o original, mas a base tem sempre como génese um outro autor que não nós. 
Se nós sentimos as razões dos limites, se sentimos o porquê desta ou daquela regra, ou ordem ou conselho, repito, se o sentimos, é porque nasceu em nós como verdade, e é essa verdade que passa, é esse conjunto de sentimento e verdade que vai ser a ligação com os nossos filhos! 
Jamais poderemos dar algo que nunca tivemos, jamais poderemos descrever o sentimento que nunca sentimos, jamais poderemos ser verdade se não formos verdadeiros. E quem mais que eles queremos que nos entenda? 
Sejam honestos como pais, verdadeiros nas acções, nas palavras como nas fraquezas e nas falhas! 
E é tão difícil ser-se verdadeiro, talvez por isso educar seja a mais exigente missão do ser humano!
Nunca percam a comunicação com os vossos filhos, um dia que a mentira entrar, ambos saberão que ela vai lá estar, e criará mais tarde um silêncio...e outra mentira outo silêncio...nada se cria nem nada se cuida em mentira!

Child-walking.jpg

 



Primeiro CAMIÑO da minha vida!

Avatar do autor Rodriguinhos do Rodrigo, 05.02.20

20280233_1540074646014271_5013018814140481522_o.jp

 

Desde a minha adolescência que sonhava ir a Santiago, mais pela profunda fé católica e pela fama de centro de peregrinação. Os anos passaram...casei, fui pai 3 vezes, um restaurante e o sonho adormeceu. Entretanto no ano do Jublieu da Misericórdia com uma oportunidade surgiu novamente o desejo de “ir a Santiago a pé” ...encontramos muita gente que também quer ir, e que até ficam entusiasmadas, mas quanto mais real se torna a aventura mais distante as vemos a acompanhar-nos e a meter pés ao caminho. Tive a sorte, benção talvez (!?!) De um conhecido ( não o considerava muito próximo nem tão pouco estava a vê-lo a ser a força motivacional que me faria ir a Santiago, mas o que é certo é que bastou essa pessoa dizer uma data concreta que o clique se deu e pensei...é desta mesmo que Vou! Começam os preparativos ( só de mochila e do que levar, porque não fiz qualquer caminhada!!!) de quem nunca tinha sequer acampado na vida, e quem na altura sobrevivia num sedentarismo mórbido que me tinha levado aos 96 kg ( tenho 1,71m). Só pensava nos problemas que poderia ter a nível físico! Será que iria acompanhar a passada do meu companheiro de caminho, que já tinha sido escuteiro e que também tem o hobby de Bombeiro? Bem, estava descansado pelo menos os primeiros socorros estavam assegurados! Será que me vou desiludir ao chegar lá? Será que vou chegar? A Meta era o que me preocupava, e a imagem com que seria brindado na minha chegada! Li muitos blogues antes de ir...com as mil e uma recomendações, e memórias da experiência. E no dia 27 de Julho de 2016 iniciámos a Aventura da minha Vida! O CAMINHO de Santiago é muito mais do que imaginámos, e por mais que eu queira ser fiel às descrições do que vi e vivi, há sempre um embargo que fica cá dentro que não se consegue descrever. Há dor? Há! E o 2º dia é o pior, principalmente quando no 1º dia alguém se arma em super herói e faz 2 etapas no mesmo dia!!! As minhas coxas latejaram e tinham espasmos involuntários, cheguei a fazer de algumas cadeiras de esplanada um andarilho!!! Dormi melhor nos albergues carregados de gente e com lençóis de emergência, do que naqueles que tinham condições fabulosas e lençóis de tecido!!! Muita coisa passou pela minha cabeça, e aos poucos apercebi-me que a reflexão ia resolvendo assuntos...assuntos que levei como verdadeiros calhaus, e outros penedos gigantes...mas que aos poucos se tranformaram em pedras que se desgastavam e viravam poeira...poeira que ficava para trás, no caminho! Foram 8Kg às costas todos os dias, e sinceramente o corpo deve-se ter habituado porque das costas nunca me queixei...ou às tantas as dores espalhadas desviavam a atenção das dos ombros e costas... Vi amanhecer todos os dias, e o vigor que isso nos dá... tomei o melhor pequeno almoço da minha vida numa eira debaixo de uma ramada cheia de peregrinos de todos os países! Mergulhei em Caldas dos Reis num tanque a 40º e acreditem saí de lá revigorado!!! E quanto mais perto estava, mais longe desejava estar...para que aquela sensação que nascia em mim não acabasse! Não me perdi...nem em momento algum houve a sensação disso, portanto sigam as setas amarelas e garanto que chegarão à Praça do Obradoiro! E quando chegamos lá? e quando cheguei lá!! - a sensação é avassaladora - por mais que queira definir num só sentimento é impossível, porque tudo descarrega e volta a carregar nesse momento! Foi a sensação de não me sentir perdido, nem tão pouco longe de casa... sabia de onde vinha e por onde tinha vindo! foi sentir fundo uma tristeza e um medo ...triste por ter acabado o caminho, e medo que as rotinas que havia deixado em casa e na minha vida tomassem conta de mim novamente! Não queria deixar de sentir aquela sensação que eu sabia que não era só fruto do momento...era fruto do Caminho. E eu não queria acabar o Caminho! Reparei que tudo que passei no caminho era mesmo o que tinha de estar reservado para quem nem sequer se tinha preparado minimamente para a maior parábola físca e emocional da minha vida! - que os momentos de riso, ou silêncio eram naturais...que uma fonte de água, quando no cantil já não há nenhuma e debaixo de 38º é o que nos basta para sermos saciados até à alma! E tudo ao som do Grabriel's Oboe (ou na versão mais popularucha Nella Fantasia) do Morricone numa gaita de foles! Entrei na Catedral pela Porta Santa, abracei a imagem do Apóstolo como se fosse o meu próprio Pai, que tinha morrido dois anos antes, e parecia que depois do tanto que andei tinha finalmente chegado a casa, a ele e a mim! Vivi aqueles dois dias em Santiago intensamente, sentia que ali, naquele lugar havia de ficar guardado e a salvo para sempre algo de mim que não queria deixar para trás! 
 As palavras na missa do peregrino, tocam-nos a essência, lembro-me ainda de uma frase ( que deve ser repetida em todas as celebrações, mas que para mim foi a primeira) que era: - chegou a hora de tudo que viveram neste caminho, levarem para o verdadeiro caminho - as vossas vidas , as vossas casas e as vossas famílias! Depois chegou o momento do Botafumeiro, para quem não sabe, (eu duvido que alguém não saiba) é um turíbulo gigante, que incensa toda a igreja, completando um ângulo de 180º na nave transversal (portanto quem for á missa os melhores sítios para apreciar o movimento do Botafumeiro é nos bancos do transepto e não na nave central, até porque é aí que costumam estar reservados os primeiros bancos para peregrinos devidamente identificados! Acreditem que o vosso estado, como se apresentam diz tudo, a mim por exemplo ninguém perguntou se era peregrino, e fiquei mesmo no banco da frente! - a vieira ao peito e um chapeu “à Santiago” cravejado de pins deve ter-me denunciado! - Lembro-me que fiquei ao lado de peregrinos ingleses, que no momento que entraram os 8 homens que puxam as cordas para dar balanço ao engenho, um deles, o que estava ao meu lado, baixou a cabeça incrédulo e chorou copiosamente, sempre de olhos no chão enquanto nos sobrevoava o abençoado Botafumeiro! Foi mais forte que eu o instinto de abraçá-lo, embora não o conhecesse, porque sei o quão grande aquele momento era, e quão pequeno ele se sentia... éramos diferentes na língua e na história de vida, mas iguais naquele sentimento!
Há um sorriso de cumprimento entre todos que encontramos e reencontramos  pelo caminho e em Santiago...é singular esta empatia pura e sã! Depois de sair da catedral, e antes de deixarmos Santiago, há rituais, e como sou faço por cumprir todas as tradições! Saí pela porta que dá para a Praça das Platerías e é nesse portal do lado esquerdo, que se encontra a estátua do Rei David, e como manda a tradição passei a mão nos seus pés, manifestando a vontade de lá regressar ! No mesmo pórtico, olha-se para o centro, e no topo das colunas lá está...o alfa e ómega invertido, que significa, que o Fim é um Início. Sentia-me profundamente ligado àquele sítio, dei voltas e voltas de despedida, para rever este ou aquele canto, esta ou aquela praça. A última imagem que trouxe na memória, por acaso foi de uma imagem na igreja de S. Francisco (que já tinha visitado no dia anterior quando as luzes dos altares estavam desligadas, e essa imagem encontra-se na parte debaixo do altar do Sagrado coração de Jesus, onde encontrámos na maioria das igrejas a imagem de Cristo Morto), e no momento que andava na igreja, deviam ser 15h acenderam as luzes dos altares e lá fiquei eu embevecido com a imagem de um menino Jesus a dormir abraçado a uma cruz! Uma vez mais o princípio e o fim ligados...sem dúvida que um novo caminho estava a nascer! E era o que sentia , que tinha chegado ao fim de algo, mas que o que estava a começar era muito maior, porem ainda não identificava o que era na realidade, porque a realidade estava longe...estava a 237.7 Km de distância, no dia-a-dia que me esperava! E lá fui eu de mochila às costas até à estação de Santiago, num misto de emoções que sinceramente acho que dificilmente irei viver novamente. Era saudades de casa e ao mesmo tempo saudades já de Santiago! E agora? E Depois disto?- Pensava eu... e lá vim, no comboio a escrever e a chorar quase toda a viagem! Chorei muito, porque não queria que aquele sentimento em mim  acabasse...eu não sentia que estava a acabar, pensava é que tudo tinha ficado lá...em Santiago!  O caminho muda-nos, creiam que nos muda mesmo, mas também acreditem que o Caminho está em nós e é para nós que afinal caminhamos!
Depois de regressarmos de Santiago, os primeiros dias foram estranhos, de uma difícil acomodação! Tudo parece pequeno. Uma vez li que é a mesma sensação de "chegarmos ao nosso guarda-roupa e nenhuma das roupas nos servir ou nos assentar"! E concordo plenamente! Sentimos que estamos maiores que aquilo que nos rodeia...a nossa liberdade ultrapassa os limites do mundo que deixámos para trás quando fomos! Comigo por exemplo foi engraçado porque cada conversa que eu tinha com a minha mulher reparava que ela me abordava com frases em função de uma pessoa que eu conhecia...mas que já não era eu, não eram precisos tantos rodeios para me convencer!!! É estranho explicar, mas acredito que muitos de vós que fizeram o Camiño percebam aquilo que estou a dizer! Eleva-se o lado prático, directo e transparente!
E o medo de que as rotinas me voltarem a contaminar está sempre lá... a cada passo em que se enfrenta o quotidiano que foi e é a minha vida. Mas também há uma honestidade de mim para comigo  que nunca tinha tido, uma liberdade interior que nos deixa respirar quem somos. No fim de contas, foi comigo que estive mais tempo durante o Caminho... e esse tempo...o som dos passos no caminho... a envolvência do silêncio da Natureza, fizeram com que eu fosse ao fundo daquilo que sou! Não vou dizer que sou melhor ou pior...que descobri que sou um ser humano excepcional ou um calhorda, sei apenas , mais do que nunca aquilo que sou, e o que posso contar comigo! Afinal sou a pessoa que mais vou ter de aturar a vida toda! Conversei muito comigo, durante as minhas dores nas coxas, e senti muitas vezes o desejo de prolongar o momento de chegada, porque afinal os preparativos é que têm graça...e afinal eu, como tantos outros, tememos a chegada...aquela que significa o fim...e o vazio e incerteza de como será a vida depois!
Algumas vezes nestes anos, surgiram situações que me remeteram a este ou aquele episódio que vivi no caminho!  E a força da minha atitude está na verdade com que reajo a eles no dia-a-dia, porque fui EU que a vivi um dia , porque fui EU que a senti em algum passo do Caminho para Santiago!
Nunca mais fui o mesmo tonhó com duvidas de arriscar "viagens", dormir ao relento, sair sem rumo ( nas leituras mais metafóricas possiveis) - Santiago foi e é um marco na minha vida!!
Este ano faz 4 anos e sinto que em nada a rotina me corrompeu, e afinal faz algum sentido a sensação que tive de continuar o caminho. porque sinceramente não vos vai apetecer acabar ali, na Praça do Obradoiro! O Caminho é muito mais que uma peregrinação...há uma descoberta, e uma vivência que só pode ser vivida por quem se quer deixar Viver! Contado acreditem, nada vale perante a Experiência Única que é fazê-lo!!!

Bon Camiño
Ultreia et Suseia


O meu Camiño

O meu 1º Blog

Avatar do autor Rodriguinhos do Rodrigo, 04.02.20

ro·dri·gui·nho
(Rodrigo, antropónimo + -inho)

substantivo masculino

1. [Informal]  Objecto de pouco valor.

2.Sentimentalismo barato utilizado como recurso pelo actor para fazer emocionar o público.

3. Tremelique, trejeito, frescura. (Mais usado no plural.)"rodriguinho", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa 

A chegar aos 40 ( faltam apenas e só 107 dias) eis-me aqui a escrever num blog que é MEU! Este é meu e todo meu e não o dou nem empresto a ninguém! Custou-me muito andar aqui com os templates e tirar fotos a um dos meus laços de forma a ficar enquadrado no caprichoso campo do cabeçalho!
Sim, para muitos de vós é fácil e tal... É O MEU PRIMEIRO BLOG!!! nunca me havia aventurado por estas coisas, mas cá estou, e o mais importante, é que cá estou antes dos 40!!!

O que eu quero deste blog, sinceramente nem eu sei, só sei que tenho a mania de falar de tudo e de nada, principalmente quando o nada é a opinião mais concreta e concisa do tudo! (o que eu gosto de ser pseudo-filósofo).
Convém apresentar-me, acho eu, sou o Rodrigo (dahhhhh ou duhhhhh) tenho 39 anos, casado e pai de 3 filhos (podia dizer lindos e incríveis, completamente amestrados...mas prefiro ficar-me pela definição de MEUS FILHOS), sou da Mui Nobre, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto, e trabalho em hotelaria!
De alguma forma teria de nascer o primeiro POST, e não me parece que o lixo seja o seu destino daqui a uns tempos!

a6b34595-256b-44db-86dc-870e8cfe776b.jpg